domingo, 22 de junho de 2008

eu queria ser mais que um papel rabiscado.

3 comentários:

luís disse...

sem rascunhos.

eu aprendi a gostar mais de cartas do que de livros. os livros impressos são histórias de autores distantes pra leitores anônimos.

cartas são únicas. sem cópias. e velha caligrafia quase tão ilegível como as letras de músicas misturadas com volume de instrumentos mais alto que dos vocais.

:: Daniel :: disse...

Eu gosto de ser rascunho. Gosto de guardá-lo pra ver o que tanto rasurei e, quem sabe, depois consigo acertar o compasso da escrita. Mas uma coisa me incomoda: sempre ter que desamassar o papel que eu rascunhei, rabisquei e, sabe-se lá Deus por quê, eu resolvi tirar da lata do lixo...

Bjos!

Mancha disse...

rascunho?

menina, isso é bom... tudo é nada sem rascunho...

e pense... quanta gente quer um rascunho para se guiar e não tem?

;)....!