quinta-feira, 1 de maio de 2008
sonho, nada.
i'm not sure that i'm right, but i hope you understand.
ouve, tayná, ouve. mas eu não quero nem tocar a minha pele, não. dói o vento. esse vento que conta tanta coisa, ele dói, sabias? colorir o ar é fácil, é só abrires a boca. então me fecha os olhos que eu não consigo mais dormir. me roubam os sonhos, me roubam as palavras e eu começo a ser só escrita. só papel. divorcio o meu peito do teu e eu não sou jesus, não sou. e sabes que corro, corro. te afoguei dentro de mim. já nem podes sair, sair já nem podes. eu solto a linha. eu escrevo uma linha. eu custuro uma linha. eu sigo a linha. eu não sei de nada, eu nunca soube. eu ainda nem nasci! ainda estou guardada no ventre de alguém (o teu?). nunca me venha a parir. não. quero morrer sem ter nascido. quero morrer engolindo o que vem de ti. quero.
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